A Máquina de fazer empregos
A despeito da luta contra o nepotismo no judiciário, estréia hoje o primeiro longa do artista multimídia pernambucano João Falcão. A Máquina é uma adaptação do livro (de mesmo nome) de Adriana Falcão, que por uma incrível coincidência do destino vem a ser sua mulher. Em 2000, João já havia adaptado o livro para os palcos e agora assina o roteiro do filme em parceria com sua digníssima.
Os personagens principais são encarnados por Mariana Ximenes e Gustavo Falcão. O sobrenome não é por acaso. O ator, até então desconhecido do grande público, vem a ser sobrinho do diretor. No elenco temos ainda os new-queridinhos Lázaro Ramos, Wagner Moura e Wladimir Brichta além da participação especialíssima de Paulo Autran.
O projeto chega às telas com a pretensão de misturar linguagens como cinema, literatura e música. Na história, Mariana Ximenes vive uma mocinha nordestina típica de cidade do interior que sonha em ser atriz e ganhar o mundo. Assustado com a perspectiva de perder seu amor, o personagem de Gustavo Sobrinho Falcão sai em busca do mundo para presentear sua amada.
Não duvido que outros Falcões tenham voado pelo estúdio da produção familiar. Enfim, a partir de hoje, quero ser chamado de Felipe Falcão. Esse negócio de Müller não dá certo. Eu hein, nem pra uma vaga na Cia Müller de bebidas ele me serviu.
E ainda tem um jogador, cujas glórias remetem ao início dos noventa, que virou pastor evangélico. Como ainda não estou bem decidido sobre minha carreira eclesiástica isso não me serve de muito.
Agora que já expressei minha dose de recalque diária, vou ali e já volto.
Caso conheçam alguém em busca de um relacionamento na família Falcão me avisem, ok? Meu sotaque nordestino está afiadíssimo e sei fazer um bolinho de tapioca que é uma coisa!!
Os personagens principais são encarnados por Mariana Ximenes e Gustavo Falcão. O sobrenome não é por acaso. O ator, até então desconhecido do grande público, vem a ser sobrinho do diretor. No elenco temos ainda os new-queridinhos Lázaro Ramos, Wagner Moura e Wladimir Brichta além da participação especialíssima de Paulo Autran.
O projeto chega às telas com a pretensão de misturar linguagens como cinema, literatura e música. Na história, Mariana Ximenes vive uma mocinha nordestina típica de cidade do interior que sonha em ser atriz e ganhar o mundo. Assustado com a perspectiva de perder seu amor, o personagem de Gustavo Sobrinho Falcão sai em busca do mundo para presentear sua amada.
Não duvido que outros Falcões tenham voado pelo estúdio da produção familiar. Enfim, a partir de hoje, quero ser chamado de Felipe Falcão. Esse negócio de Müller não dá certo. Eu hein, nem pra uma vaga na Cia Müller de bebidas ele me serviu.
E ainda tem um jogador, cujas glórias remetem ao início dos noventa, que virou pastor evangélico. Como ainda não estou bem decidido sobre minha carreira eclesiástica isso não me serve de muito.
Agora que já expressei minha dose de recalque diária, vou ali e já volto.
Caso conheçam alguém em busca de um relacionamento na família Falcão me avisem, ok? Meu sotaque nordestino está afiadíssimo e sei fazer um bolinho de tapioca que é uma coisa!!
:o)
6 Comments:
ó, eu tenho uma amiga que não é falcão e que trabalhou no filme! ela foi a figurinista...
estou há meses esperando esse filme estrear por conta disso...
beijo
Posso ajudar no sotaque, pernambucano legítimo - e que meus amigos do RJ vivem brincando...rs
Interessei-me!
Filmes com sotaques fake-nordestinos me cansam tremendamente.
Ainda assim, não me importaria em trocar o Oliveira por Falcão, até porque, Oliveira tem tanto que seria gente demais pra qualquer vaga de emprego... hehe
Amore,
vc precisa ver um Blog chamado Superego! A Dirce acabou e virou Ego. http://entretenimento.globo.com/Entretenimento/Blog/0,,5509,00.html
Dá uma olhada. É a sua cara!
Saudades.
bjs
Cla
Aprendi muito
Postar um comentário
<< Home